Hey girls! A mais nova obsessão dos estilistas parece ser o fetiche em versão fashion. Impactante e surpreendentemente elegante, o tema arrebatou as coleções do inverno europeu e resgatou uma sensualidade explícita que não se via desde os anos 80.
Ann Demeulesmeester, McQueen, Mugler, Louis Vuitton, Versace e Dolce & Gabbana foram algumas das marcas que temperaram seus catwalks com corsets, rendas, amarrações e couro negro.
Look do último desfile de Samuel Cirnansck no SPFW: O choque pode ser chique?
O mais a favor da tendência, Marc Jacobs justificou a escolha do tema: “É um concenito multifacetado. Há o fetiche sexual e há o fetiche por uma bolsa que é o must da estação.” Como eficiente arma, Jacobs – e boa parte do resto do planeta fashion – trabalhou com ambas as facetas.
Uma das poucas verdades absolutas da moda é que sexo vende. Logo, estimular a libido e provocar desejo é um convite tentador ao consumo, que faz a moda girar e a economia esquentar...
Vitrine da Louis Vuitton
Como já dizia o papa do dominatrix style dos anos 90, Thierry Mugler: “A moda é uma amante muito cruel e exigente”. A diferença é que agora a erotização é light e menos polêmica.
Pra não banalizar a tendência e cair no vulgar a chave é o jogo do revela e esconde , equilibrando a dose em transparências, recortes, fendas, corsets, decotes e peças ajustadas ao corpo. Os tecidos que lembram pele também ganham destaque como couro, vinil, veludo, cetim, organzas e rendas. O tule e brilhos valorizam as peças e destacam o visual!
Já viram que o pecado mora ao lado né? Por isso invistam no fetichismo sem medo (vale pedir uma pitada de bom senso?) porque como diria Chico Buarque, “Não existe pecado do lado de baixo do Equador...”
Gostaram do post?
Beijos da
Mic Mic
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